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Infobae – o presente é digital

Mais um dia começou no IX Jornalismo Sem Fronteiras, dessa vez com uma visit ao Infobae

Em um prédio discreto e sem informações de que o veículo era ali, pegamos o elevador e subimos até o 4º andar. 

As expectativas eram tão grandes que geravam inquietações. Como compreender como se dá a realidade jornalística de um veículo 100% online?

Talvez esse fosse o principal motivo do brilho dos olhos dos correspondentes por dez dias.

Conhecemos o ambiente que, apesar de pequeno, tem uma organização impecável.

A redação por exemplo, conta com mais de 100 jornalistas e com televisões que mostram em tempo real o grau de relevância dos acontecimentos. Assim, os profissionais estão sempre antenados, basta olhar para os telões.

Victoria Miliano, chefe do setor de Recursos Humanos e Valéria Cavallo, diretora de redação, nos receberam e nos acolheram em uma sala aconchegante de maneira muito receptiva.

Iniciamos um debate, com perguntas dos participantes, a fim de entendermos melhor aquela realidade presente.

Era nítido, desde que chegamos ao andar indicado, que tudo ali era inovador e diferente de qualquer outro veículo, começando por nunca ter utilizado o papel como meio de propagação da informação.

Pensando no momento em que nos encontramos, com a crise do papel e todas as previsões feitas para o jornalismo, o tema mais debatido do dia foi o jornalismo em ambientes digitais

Como cativar um público que, por falta de tempo ou costume, cada vez mais, prioriza notícias rápidas e objetivas?

Aprendemos que, temos que analisar como a informação está chegando para os… Vamos chamar de: consumidores.  

No caso da Infobae, por exemplo, 72% do público-alvo está presente através dos smartphones. Bom… Então já sabemos qual é o meio por onde os consumidores recebem mais informações. Pensando nisso, uma linguagem visual e compatível com celulares é essencial.

E foi por esse caminho que direcionamos o debate. 

Percebemos que, mesmo se o jornalismo em papel realmente chegar ao fim um dia, se fizermos o uso da tecnologia em nosso favor, conseguiremos seguir adiante e conquistar novos consumidores. E isso é o que mais importa e enche nossos corações de esperança de que não, o jornalismo não vai acabar tão cedo e de que todo profissional da área terá que se adaptar e ter uma cabeça inovadora para manter-se no mercado. Assunto que para a Infobae já não é novidade.

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