Sábado também é dia de IX Jornalismo sem Fronteiras. O compromisso diário estava marcado para…
Fim da viagem….
Chegamos ao fim dessa jornada com muitas impressões. Percebemos que o jornalismo é sim apaixonante, mas cobra um preço bem alto de quem ingressa nele. Porém, não é exclusividade nossa: outras profissões exigem tanto quanto ou até mais. O que nos fez ter certeza de que é impossível chegar lá sem ralar, sem abdicar, passar por tempestades.
Na verdade, é o jogo da vida. O resultado que tiraremos dele só tem a ver com a maneira que o jogamos. Porém, cuidado! Entrar em campo desmotivado e encará-lo sob a ótica ortodoxa pode levar a uma profunda decepção. Milhares de profissionais estão buscando seu lugar ao sol neste momento e o mercado é bem cruel, não costuma ter piedade. Mas quando menos perceber, você se realiza da responsabilidade social que tem com seu trabalho. Que graças a você vidas puderam ter sido salvas, a justiça foi feita, ou ao menos alguém aprendeu algo novo.
As conquistas são paulatinas e muito suadas. Os louros sequer poderão ser colhidos, ou se perderá a próxima notícia. Aprendemos que o melhor prêmio é o sentimento de trabalho bem feito. E esse ninguém além de nós mesmos pode conceder. Por isso, podemos falar com certeza que todos saímos dessa jornada com muitas dúvidas, é verdade (sem elas nosso trabalho sequer faria sentido), mas com uma lição que se tornou nosso lema, insistentemente repetido, durante a viagem: foco no positivo!
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