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Horário de Brasília

Pelo horário de Brasília: 23h15 minutos.

 

E foi exatamente nessa hora de Brasília (e em Brasília meeesmo) que as luzes se apagaram e a escuridão chegou. Como diria um poeta: E agora José?

A escuridão se fez presente no 21º andar do hotel Saint Moritz, na Asa Norte da Capital Federal. Era o indicativo de que a madrugada se avizinhava… E que era preciso deixar a mente descansar e as pálpebras repousarem…

Mas para que tanta poesia e metáfora? Chega de nariz de cera! (que ocupou um bom espaço até agora).

A escuridão a que me referia foi a que se instalou na cobertura do hotel que os repórteres do Jornalismo e Poder estão hospedados durante essa semana. É que todos os dias, às 23h, todas as luzes daquele andar se apagam… E com isso nossa reunião de pauta teve que ser interrompida no local. Mas engana-se quem pensa que a escuridão do hotel fez as luzes que iluminam a mente dos nossos participantes se apagar! Elas continuaram acesas madrugada adentro produzindo os textos sobre o primeiro dia na capital do país e preparando as futuras pautas.

Mas para chegarmos até essa madrugada que foi interrompida por uma escuridão que chegou repentinamente tivemos um longo e proveitoso dia…

 

Pelo horário de Brasília: 08h32 minutos.

 

Foi nesse horário que o primeiro avião com parte do nosso grupo partiu do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em direção a Brasília.

A outra parte de nossa equipe veio em outro voo que saiu da capital paulista cerca de uma hora depois.
foto avião

Uma hora e meia depois que deixamos São Paulo para trás já começamos a ver as primeiras construções da cidade que está nos abrigando durante essa semana. Ainda lá do alto comentávamos: “Puxa! Como essa cidade é verde”…

Realmente a quantidade de árvores pela cidade nos encantou. Até mesmo uma de nossas repórteres, que veio de Manaus, disse que mesmo estando no coração da Amazônia nunca tinha visto tanto verde assim em uma cidade. “Fiquei impressionada!”, disse a manauara.

 

E a impressão que tivemos lá do alto se confirmou quando nossos pés já tocavam o solo brasiliense. Do caminho do Aeroporto JK até nosso hotel na Asa Norte pudemos ir percebendo pela janela da van como é diferente a dinâmica de uma cidade que foi panejada para ser a capital do país (dividida em blocos, com suas ruas largas, sem calçadas). Nesse ponto PRECISO abrir um parêntese: eu e outras duas repórteres ficamos chocadas ao ver que por aqui podemos atravessar em uma fixa de pedestres mesmo que não tenha nenhum semáforo indicando que podemos passar. É só começar a andar pela faixa que os carros simplesmente PARAM. Acreditam? Sei que para muitos isso não é novidade, mas para nós essa foi uma grata surpresa! :)

 

faixa-de-pedestres

 

 

 

Pelo horário de Brasília: 14:00

 Depois que chegamos no hotel, despachamos as malas, trocamos de roupa e fizemos nosso primeiro tour pela cidade. E nosso primeiro destino foi o Palácio do Planalto. Sabe aquele lugar que a gente sempre vê na televisão quando passam notícias sobre política? Pois é… Nós constatamos: ele é real e existe mesmo!!! Ver de perto um lugar que parecia só existir pelas telinhas foi emocionante. Mas deixo aqui para vocês o relato do que nossos repórteres sentiram:

  Pelo horário de Brasília: 17:00 Nada mais prazeroso do que passar um fim de tarde de domingo conversando com quem gosta da profissão que exerce e fala dela com carinho e brilho nos olhos, não é? Pois esse foi o privilégio que nossos repórteres tiveram ao passar mais de 3 horas conversando com a jornalista Lisandra Paraguassú, que sobre política em Brasília pelo jornal O Estado de S. Paulo. Suas histórias de reportagens, dicas, erros e acertos enriqueceram tanto nosso dia que nem vimos a hora passar. Ficou curioso? Segue um pouco do que rolou na nossa conversa com ela:

 

Pelo horário de Brasília…

 

Quem nunca ouviu essa frase, seja em um programa de rádio ou em algum jornal na TV?

Sim, todo mundo já ouviu.

Em nosso imaginário a cidade do horário oficial do país parece distante e longínqua…

Quando, do avião, avistamos a cidade que antes só tínhamos ouvido falar, uma emoção tomou conta de nós. O que esperar desse novo lugar? Será que vai estar muito quente? O que vamos comer? Não estou entendendo esses nomes de ruas esquisitos…

Essas e algumas outras inquietações ficaram em nossas cabeças por um tempo. Mas nada que o tempo gasto no trajeto entre o nosso hotel e o Palácio do Planalto não desfizessem… Tempo em que apreciamos a paisagem da cidade, percebemos um pouco mais sua dinâmica de funcionamento e conversamos com taxistas que moram por aqui faz tempo.

Talvez estejamos empolgados por ser a primeira vez da maioria do grupo na cidade (apenas duas repórteres já passaram por aqui) e por isso estamos achando tudo o máximo! Mas quer saber? Que esse olhar curioso continue nos acompanhando pelo resto de nossa viagem e quiçá pelo resto de nossas vidas. E que esse olhar apurado esteja conosco não só em Brasília mas em qualquer lugar do Brasil ou do mundo em que estivermos! Afinal, o que é um repórter senão um ser curioso em busca de saciar sua curiosidade?

Pelo horário de Brasília, sabe que horas são? Hora de buscar aprender cada vez mais, fazer novas amizades e enfrentar novos desafios. Vamos nessa?

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