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Mídias onde freelancers podem propor pautas de reportagem

Há um grupo de publicações elites onde muitos jornalistas estão loucos para terem seus trabalhos publicados. Estas existem há anos. Um nome delas em seu currículo lhe dá legitimidade. São o tipo de nome que você menciona em sua descrição no Twitter. Guardian. New York Times. Economist. Nationa Geographic. Wall Street Journal. Washington Post. Atlantic. Le Monde. El País. VICE. La Nacion. Vogue. New Yorker. Cosmo. Esquire. Wired. A lista continua.

Com certeza, vá em frente e aponte seus lápis (ou melhor, abra o seu MacBook) e construa a melhor pauta que poder para propor a essas publicações. Mas a verdade é que elas são inundadas diariamente com submissões, muitas delas excelentes. Para conseguir uma assinatura não só é necessário ter habilidade, mas a sorte e o momento oportuno.

Existe uma maneira em que o panorama da mídia moderna tem sido bom para os jornalistas (quando foi a última vez que você ouviu essa frase?). Existem hoje vários canais digitais que pagam pelo trabalho de alta qualidade de freelancers e também são impressionantes para incluir no currículo. Antes de decidir se é tudo ou nada, confira algumas organizações que você pode não ter considerado, apesar de todas serem conhecidas por publicar ótimos trabalhos.

Ensaios e formato longo

Narratively: Narratively está rapidamente ganhando a reputação de padrão-ouro de publicações de ensaio pessoal. Os artigos seguem um formato longo e normalmente precisam ter um elemento original forte.

BuzzFeed: BuzzFeed está se afastando de sua origem de listas pop há anos, mas alguns não sabem que tem uma próspera comunidade de ensaios pessoais.

The Big Roundtable: Quando The Big Roundtable diz que faz formato longo, significa 5.000 a 30.000 palavras, TBR pretende ajudar as pessoas a contarem histórias de não-ficção que acham que são importantes demais para serem guardadas. O layout do TBR é minimalista, portanto, suas histórias precisam falam por si. No mínimo, você poderá receber US$100 por seu trabalho, mas pode conseguir mais de doações dos leitores.

Questões sociais

The Development Set: Hospedado no Mediun e financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates, TDS tem uma boa reputação entre os campeões de questões sociais.

GOOD: GOOD faz o que seu nome sugere. Aborda questões atuais, notícias globais e vida moderna, com uma ênfase positiva e construtiva.

Uma pausa bem-vinda de artigos pessimistas e do fluxo interminável de más notícias, GOOD não é bem como o Upworthy na sua abordagem — não está à procura de histórias fofas para nos sentir bem (embora todos nós certamente precisamos delas). Em vez disso, o site se descreve como tentando “descobrir o que significa levar uma vida significativa — viver bem e fazer o bem no século 21. Cada edição oferece ideias, inspiração e provocação para aqueles que procuram ser mais engajados no mundo em torno deles”. Aceita pautas de imprensa escrita e digital.

Pacific Standard: Escrever para o PSmag não é para os fracos de coração. Exige um alto padrão, investigação completa e temas provocantes. Os artigos são inteligentes, profundamente reportados e originais.

Latterly: Latterly é uma startup digital focada em estudos globais com destaque em questões sociais. Tem uma história sobre um problema atual em seu país que ninguém está falando? Latterly pode se interessar. (Nota: no momento, não estão aceitando pautas, mas cheque novamente)

Interesse geral

FiveThirtyEight: Uma publicação com um pedigree, FiveThirtyEight aceita matérias sobre política, esportes, ciência e saúde, economia e cultura. Todas as suas matérias usam bastante jornalismo de dados. Se você tem um conjunto de números que pode examinar, FiveThirtyEight é o lugar para enviar uma pauta.

Salon: Salon foi uma das primeiras mídias digitais e tem um público correspondido. Seus endereços para receber pautas incluem notícias, política, entretenimento, vida, cultura, negócios, inovação e sátira. Salon é projetado para um público popular, então a maioria das história precisará ter um gancho humano.

Mic: Mic criou sua marca como agência de notícias para a geração do milênio. Abrange quase tudo em suas diferentes seções (notícias, política, ciência, tecnologia, viagem, mundo, identidades, dinheiro, música, comida, conexões, arte), mas o que todas têm em comum é uma voz jovem, adaptada para a geração mais difundida da história.

Viagem

Atlas Obscura: Maravilhoso, divertido e original, Atlas Obscura cobre partes do mundo que são menos conhecidas. Exemplos recentes incluem o túmulo de Leonardo Da Vinci, um tipo de árvore em que cabras sobem para mastigar, um alce de concreto gigante e um edifício dançante em Praga. (Não posso explicar isso melhor do que isso.)

Compass Cultura: Visualmente deslumbrante, Compass Cultura é bastante exigente. Aceita artigos longos — cerca de 3.000 palavras — mas apenas três por mês. Você tem que visitar o site do Compass Cultura para compreender o verdadeiro sentido dos artigos que publicam — só “viagem” não faz justiça.

Imagem principal sob licença CC no Flickr via Rachel Andrew

Fonte: IJNet

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