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As aventuras e os desafios pré-Buenos Aires

MAYARA MORAES, SÃO PAULO 

Como você já sabe, querido leitor, esse espaço é um diário de bordo dedicado às desventuras, aos perrengues, e ao aprendizado vividos e obtidos durante essa experiência fantástica de trabalhar e viver como um correspondente internacional na Argentina. O post de hoje é dedicado a todo o conhecimento que foi obtido antes do tão esperado 05 de julho.

Durante os três encontros que tivemos com colegas e organizadores do projeto, tivemos a oportunidade de ouvir dicas de profissionais incríveis e muito bem sucedidos na área que atuam. Destaco aqui, os úteis e pertinentes conselhos do repórter televisivo Rafael Fonseca, que ensinou o grupo a como mandar muito bem na produção de reportagens em vídeo, e dos jornalistas Clóvis Rossi e Pedro Del Picchia, que dividiram com a equipe suas histórias e suas experiências obtidas durante anos de exercício da profissão, ouviram atentamente as nossas sugestões de pauta e reponderam pacientemente as nossas dúvidas.

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O Pedro Del Picchia contou grandes histórias dos anos em que foi correspondente Internacional da Folha de S. Paulo

Qual é o melhor enquadramento? Qual plano é mais adequado? Como regular o zoom sem comprometer a gravação no momento de uma entrevista? Quais são as primeiras providências a tomar ao chegar em um país estrangeiro, procurar uma rede de correspondentes internacionais, associar-se a jornalistas veteranos? Que tipo de pauta pode ser executada de maneira honesta em cinco dias? Que ferramenta é indicada para a execução de infográficos estáticos?

O jornalista Clóvis Rossi discute as pautas dos focas
O jornalista Clóvis Rossi discute as pautas dos focas

 

O grupo faz a leitura de algumas das mais marcantes reportagens do correspondente Clóvis Rossi; (eu estou na ponta direita, muito compenetrada na leitura do artigo)
O grupo faz a leitura de algumas das mais marcantes reportagens do correspondente Clóvis Rossi; (eu estou na ponta direita, muito compenetrada na leitura do artigo)

Foram horas de ricos diálogos válidos não somente para a viagem que se aproxima, mas também para toda uma carreira de jornalista, que há pouco foi iniciada.

A oportunidade de trabalhar na produção e na roteirização de um documentário sobre o lendário general Juan Domingos Perón e o seu legado para a Argentina de Cristina Kirchner foi uma experiência igualmente enriquecedora. Encontrar personagens com histórias de vida interessantes, realizar entrevistas em um idioma estrangeiro, e trabalhar em um grupo heterogêneo foram atividades desafiadoras, mas engrandecedoras. Mas muito mais ainda há por vir.

Agora é dada a hora de fazer as malas, separar a máquina fotográfica, o gravador e o bloquinho de anotações porque Buenos Aires nos reserva muitas histórias para serem contadas.

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